o ensino remoto como politica publica

A reunião dos líderes de política educacional discutiu o aprendizado à distância como política pública. Os participantes compartilharam suas experiências e tendências durante a pandemia, assim como os desafios que permanecem, tais como a eliminação da brecha digital e a redução das desigualdades.

Os principais pontos do diálogo foram:

  • O remoto não é igual ao digital.
  • As medidas tomadas pelos líderes políticos devem levar em consideração o contexto em que serão desenvolvidas, pois cada território tem suas próprias limitações e vantagens.
  • Os pais e cuidadores são parte fundamental do processo de aprendizagem dos alunos, pois são eles seus orientadores.
  • É necessário pensar no ensino à distância como uma modalidade de ensino constante, planejado e estruturado, e não apenas um mecanismo de emergência.
  • O desenvolvimento profissional dos professores é importante para ter professores treinados, que são digitalmente competentes e prontos para enfrentar os desafios.

Nesta reunião, os participantes assumiram um papel ativo para contribuir com cada uma de suas experiências. 

Estes foram alguns dos comentários:

"Entre as parcerias que podem ser desenvolvidas, há a conexão da educação com a televisão e o rádio. Por exemplo, através da aliança com o British Council, gerenciamos programas em inglês que são transmitidos no canal educativo de televisão da cidade". Ulia Yemail, Colombia.

"Na Venezuela, a aliança estratégica do British Council com o Centro Nacional para Melhoramento do Ensino da Ciência (CENAMEC) e o projeto Micromisión Simón Rodríguez, permitiu a formação de professores de inglês em todo o país. Esta experiência, que começou em 2015 e continua a evoluir, tem trazido muitas experiências positivas". Rosa López de D`Amico, Venezuela.

Nesta reunião tivemos 42 participantes de diferentes regiões das Américas e do Caribe, juntamente com os palestrantes Camila Morsch (diretora regional de ensino de Inglês na Educação e Sociedade no British Council), Leandro Folgar (presidente do Plano Ceibal no Uruguai) e Mayda Ramos (assessora do TEFL no Ministério da Educação de Cuba).